quinta-feira, 10 de junho de 2010

feiA



Semana curta, terminei Lembra de Mim (Record), emendei com O Caderno (Companhia das Letras), de José Saramago - leitura dificílima - e, ao chegar no escritório do Resenhando, havia uma grata surpresa que comecei a devorar. Trata-se de Feia (Bertrand Brasil) a autobiografia de Constance Briscoe, uma das primeiras mulheres negras a presidir a sessão de um tribunal no Reino Unido.

O livro encabeça as listas de best-selles britânicos e relata os maus tratos que sofria pela mãe, que recebi para crítica. Faz tempo que um livro não me despertya tanto interesse. Quando recebi o release, torci para chegar um exemplar. História real e ainda tratando-se de criança, com o meu senso de paternidade aguçado? Vixe... É melhor preparar o nó na garganta. Depois, conto no site as minhas impressões. Talvez, pelos comentários, você fique tão entusiasmado quanto eu


“Absolutamente extraordinário. Angustiante e profundamente perturbador, mas, no final das contas, um livro altamente inspirador.” (Daily Mail)


“Feia é a história da vida de Constance Briscoe. Passando fome, apanhando e ouvindo que era um ‘horrível desperdício de espaço’... este é um relato de partir o coração sobre a crueldade de uma mãe escrito por uma das primeiras mulheres negras a presidir a sessão de um tribunal no Reino Unido.” (Elle)


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