HAJA
Pseudomundo
eu,
normalíssimo
em meu pseudônimo triste.
Roer, solidão do ócio,
bobo coração de lobo
que sorri aos poucos
por mim
e por você, às vezes.
E é tudo tão simples quando não se pode tocar,
e tudo tão banal quando não se pode viver.
E é tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário